A Exposição
AQUI ESTÃO EXPOSTOS OS CRIMES DE CADA HOMENAGEADO
Tráfico de escravos, genocídio, apoio ao regime
escravocrata, entre outros crimes contra a humanidade
que a história insistia em esconder.
Filter
Atualmente 76 obras racistas expostas
( 1672 - 1740 )
Bartolomeu Bueno da Silva foi um bandeirante, proprietário de escravizados, administrador colonial e militar. Bartolomeu recebeu o mesmo nome e o mesmo apelido do seu pai, Anhanguera.
Nos primeiros anos de atuação como bandeirante, Bartolomeu dedicou-se a explorar regiões de Minas Gerais a procura de ouro. Chegou a se instalar por um tempo na região de Sabará, posteriormente, em São João do Pará e por final em Pitangui. Devido alguns problemas e conflitos naquela região o bandeirante acabou retornando para São Paulo.
Em 1722, liderou uma bandeira na direção de Goiás em busca de metais e pedras preciosas. Encontrou ouro nas margens do rio Vermelho em 1725. Depois fixou na região de Goiás onde recebeu o cargo de superintendente da região. A chegada da bandeira na região de Goiás foi responsável pela dizimação dos indígenas da nação Goyá, tanto pela violência como pela escravização. Documentos enviados pelo Capitão-General de São Paulo apontam vinte e dois indígenas escravizados que morreram em uma das expedições liderados por Bartolomeu Bueno Silva.
Inauguração: 1968
Tráfico de escravos, genocídio, apoio ao regime
escravocrata, entre outros crimes contra a humanidade
que a história insistia em esconder.
Atualmente 76 obras racistas expostas